quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Móveis planejados para solteiras que moram sozinhas


Normalmente, a casa de uma pessoa diz muito a respeito dela, porém certas características costumam ser mais comuns quando falamos de pessoas solteiras que moram sozinhas e optam por um imóvel pequeno, mas personalizado. Segundo dados do IBGE, as residências brasileiras com apenas um morador aumentaram de 8,6% para 12,1% nos últimos dez anos, fenômeno que ocorre principalmente nos grandes centros urbanos.
Vários fatores explicam esse aumento, sendo um deles a verticalização das cidades. Com isso, as configurações dos domicílios estão cada vez menores, favorecendo empresas que se dedicam a suprir as necessidades desse público no que diz respeito ao mobiliário. Quando se trata de decorar a casa, os móveis planejados são a melhor opção para transformar os ambientes reduzidos em espaços agradáveis e confortáveis.
A consultora Graziella Oliveira, da Especialle Ambientes Planejados para sua vida, loja especializada em móveis planejados, explica que na hora de elaborar um projeto específico é essencial uma entrevista com o cliente a fim de encontrar soluções para o dia a dia dele. "No caso dos solteiros, existe um pouco de falta de experiência do cliente na escolha dos móveis, que prefere determinada peça por ela ficar visivelmente bonita, mas sem muita praticidade", expõe. É nesse momento que entra o atendimento personalizado. "Desenvolvemos o projeto da maneira mais próximo da realidade, com a perfeição que o consumidor deseja", diz.
Neste contexto, existem diferenças entre homens e mulheres ao procurar uma empresa especializada em ambientes planejados para elaborar um projeto. De acordo com Graziella, os homens costumam acatar com maior facilidade as ideias do profissional responsável, enquanto as mulheres se dedicam a pesquisar tendências. "O homem busca soluções práticas com acessórios funcionais, entretanto não procura criar uma identidade tão forte. Diferentemente da mulher, que quer imprimir sua personalidade na decoração", destaca.


Além do conforto e personalização, a preocupação ao conceber projetos em espaços pequenos envolve a questão da funcionalidade. Para a analista de redes sociais Uanilla Piveta, que mora sozinha há dois anos em um apartamento de apenas um quarto, a mobília precisa ser planejada para que ela não perca muito do pouco espaço disponível. "Tenho dificuldade com o tamanho e o encaixe dos móveis encontrados no mercado, portanto, para que o acabamento seja perfeito é necessário que eles sejam cuidadosamente planejados", afirma. Dessa forma, a funcionalidade é um fator levado em conta por Uanilla. "Prefiro os móveis funcionais, pois o meu ritmo de vida determina isso. Procuro alinhar minha casa, que tem pouco espaço, com peças que sejam úteis e bonitas ao mesmo tempo", diz.
Algumas técnicas do design de interiores podem fazer verdadeiras mágicas para proporcionar a sensação de amplitude, explica a consultora da Especialle Ambientes Planejados para sua vida, Graziella Oliveira. "O uso de tons pastéis e uma cor mais forte, com foco em um objeto, trazem maior atenção para a peça e deixam o ambiente mais iluminado e o uso de espelhos também funcionam especialmente se colocados em fundos de corredores ou paredes contrárias", explica. "Desenvolvemos soluções para criar harmonia em todos os ambientes, de acordo com o sonho de cada cliente", finaliza.


terça-feira, 21 de agosto de 2012

Novo selo Procel atesta imóvel eficiente



Conhecido entre os consumidores para a avaliação do nível de eficiência energética de eletrodomésticos, o selo Procel, do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, também virou quesito para compra ou locação de imóveis.
O subprograma Procel Edifica prevê, desde novembro de 2010, a etiquetagem de prédios residenciais, incentivando as construtoras a buscarem um uso mais racional da eletricidade e alertando os consumidores sobre as opções mais econômicas.
— Nas novas edificações, com tecnologias mais eficientes elaboradas no projeto, a economia no consumo pode superar 50%. Em edificações adaptadas, ela chega a 30% — explica a chefe da Divisão de Eficiência Energética em Edificações da Eletrobras, Maria Tereza Marques.
Além da certificação, a vertente do programa investe na capacitação de profissionais, na parceria com universidades e na pesquisa de tecnologias eficientes quanto ao uso da energia.
O selo classifica os imóveis de A à E, num nível decrescente de eficiência. Cada edificação pode receber mais de uma etiqueta, com a avaliação do projeto, do edifício construído, de cada unidade e das áreas comuns. Para obter o selo, o proprietário do edifício deve procurar um organismo de inspeção acreditado pelo Inmetro, que irá fazer a análise.
A etiquetagem ainda não é obrigatória. Ao todo, ela já foi distribuída para 80 edifícios, sendo 54 construções residenciais. Ainda não há prédios certificados no Rio.
Em São Paulo, a Tecnisa é a pioneira no uso do selo, e aprova a iniciativa. A partir de mudanças no projeto inicial do Flex Guarulhos, com um incremento de 1,3% no valor da obra, o empreendimento ganhou nível B.
— A economia chega a R$ 230 mil ao ano. Dá para pagar a repintura da fachada do prédio, reduzindo o custo para os moradores — explica o arquiteto da Tecnisa, Otávio Panzarini.
Fique por dentro da etiqueta
O selo Procel para edificações certifica seu nível de eficiência energética, servindo como um critério a mais para o consumidor na hora de alugar ou comprar um imóvel. Quanto mais eficiente, maior a economia na conta de luz. O exemplo abaixo se refere a uma unidade habitacional. A etiqueta também pode avaliar o edifício como um todo ou áreas comuns.
1. Cabeçalho
- Indica o tipo de edificação (unidade habitacional, edifício completo ou área comum)
- Informa a data da avaliação e se foi feita em um projeto ou em uma edificação construída
- Traz as características da edificação (como identificação e localização)
2. Corpo
A letra em destaque é o principal item para o consumidor, porque classifica o nível de eficiência energética da edificação. A escala varia de A (mais eficiente) a E (menos eficiente). A etiqueta também traz a pontuação numérica da avaliação.
3. Sistemas individuais
Classifica o nível de eficiência energética de cada sistema considerado na análise:
Envoltória para o verão: reflete o desempenho térmico da cobertura, das paredes e das janelas, de acordo com o clima local durante a estação. Inclui a análise da cor do revestimento externo, iluminação e ventilação naturais, tamanho e tipos das janelas e se elas possuem sombreamento. Serve como critério para a compra de uma casa de praia, por exemplo: se o sistema apresentar um nível baixo de eficiência, significa que o gasto de energia do imóvel é muito alto durante o verão. Assim, ele não é uma boa opção como casa de praia, frequentada principalmente nesse período.
Aquecimento de água: avalia os sistemas de aquecimento de água (a gás, solar ou elétrico).
Envoltória se refrigerada artificialmente: caso haja refrigeração articicial, reflete seu desempenho.
4. Rodapé
Traz os selos de validação da ENCE, do Procel, do Inmetro e do Organismo de Inspeção Acreditado (OIA) que avaliou a edificação.
Fonte: Jornal Extra



segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Saiba como improvisar na decoração



- Para substituir uma estante, nada melhor do que usar escadas na parede. Os degraus podem receber itens de decoração e, se forem muito estreitos, coloque ganchos para pendurar os objetos.
- Engradados virados para baixo e pendurados na parede funcionam como verdadeiras prateleiras.

Mesa

- Um baú de tamanho médio pode funcionar como uma perfeita mesa de canto, além de manter sua função original e permitir que o morador guarde itens dentro.
- Outra ideia para quem deseja improvisar uma mesa é empilhar diversas revistas e amarrar o conjunto para conseguir mais estabilidade.
- Às vezes, até mesmo pufes com bandejas em cima chegam a se transformar em mesas.
- Empilhar discos de vinil e fixar o tampo de vidro com silicone é a solução ideal para uma mesade centro.
- Usar duas latas de tinta (de 15 litros cada) com plantas tipo suculentas dentro e placas de vidro como tampo ajuda a substituir o móvel.
- Cavaletes de madeira e um tampo de vidro podem ser adaptados para servir como uma mesa de computador, mas lembre-se de deixar um espaço de 80 cm em cada lado do vidro.

Cabeceira da cama

- Quem gosta de artesanato vai adorar ter uma cabeceira trabalhada com tecidos. Para isso, basta comprar placas finas de MDF e um grampeador de tapeçaria para prender o pano.


- Azulejos antigos são boas opções na hora de criar um mosaico e instalar de cabeceira da cama.

Penteadeira

- Para substituir o móvel, instale uma prateleira na altura de 75 cm do chão e fixe um espelho na parede.
Baús empilhados também oferecem a possibilidade de improvisar a penteadeira. O espelho ainda pode ficar encostado na parede junto de outros itens decorativos.

Guarda-Roupa

- Usar uma estante de alvenaria e adaptar uma cortina de tecido ajuda a improvisar. Caixas empilhadas também são boas possibilidades.
Fonte: IG



quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Com IGP-M acumulado em 6,67%, saiba calcular o reajuste do seu aluguel


O índice que baliza o reajuste do valor do aluguel residencial registrou, entre agosto de 2011 a julho de 2012, variação acumulada de 6,67%. Logo, esse deve ser o reajuste dos alugueis com aniversário em agosto, reforça o Secovi-SP (Sindicato da Habitação).
 
Cálculo
Aplicado o reajuste do IGP-M, um imóvel alugado por R$ 1.200 até julho, passa a custar R$ 1.280,04, a partir de agosto, pelos próximos 11 meses.
Uma forma simples de realizar o cálculo é a utilização do fator de reajuste, que, multiplicado pelo valor de locação vigente até julho, indicará o valor do novo aluguel a ser pago efetivamente em agosto.
O Secovi divulga um fator de multiplicação direta, que corrige o valor do aluguel sem necessidade de cálculos de porcentagem. O fator para contratos com aniversário em agosto e pagamento em setembro é de 1,0667.
Confira abaixo os fatores de reajustes de aluguel dos últimos cinco meses:

Fatores de reajustes
Contratos com aniversário em  Pagamento em  Reajuste
Fonte: Secovi-SP
Abril de 2012 Maio de 2012  1,0323
Maio de 2012 Junho de 2012  1,0365
Junho de 2012 Julho de 2012  1,0426
Julho de 2012 Agosto de 2012  1,0514
Agosto de 2012 Setembro de 2012  1,0667

Por Juliana Américo Lourenço da Silva publicado na InfoMoney

Trepadeiras nas fachadas podem diminuir poluição em até 30%



O uso de plantas nas paredes externas de prédios em uma mesma rua, criando "corredores verdes", poderia funcionar como um filtro para a poluição nas grandes cidades, diminuindo em até 30% a quantidade poluentes no ar de grandes metrópoles, segundo um estudo britânico.

Pesquisas anteriores já previam que o aumento de áreas verdes em cidades poderia reduzir em 5% a quantidade de poluentes, mas o novo estudo conduzido por cientistas das universidades de Birmingham e Lancaster mostra que os "corredores verdes" têm um potencial mais efetivo.

Publicados no periódico Tecnologia e Ciência do Ambiente, os resultados do trabalho mostram que tais medidas poderiam ser mais eficientes do que iniciativas tradicionais.
"Até agora todas as iniciativas para tentar reduzir a poluição têm sido feitas 'de cima para baixo', como livrar-se de carros velhos, acrescentar catalisadores e até introduzir taxas de congestionamento - e elas não têm mostrado o efeito desejado. O benefício dos 'corredores verdes' é que eles limpam o ar que entra e fica no espaço entre os prédios", diz Rob MacKenzie, um dos autores da pesquisa.

Os 'corredores' nada mais são do que placas cobertas com plantas 'trepadeiras', que crescem acopladas a uma estrutura, colocadas sobre as paredes exteriores de construções nas cidades.

"Plantar mais ('corredores verdes') de uma forma estratégica poderia ser uma maneira relativamente fácil de controlar nossos problemas locais de poluição", acrescenta o cientista.

Vantagens e desafios

Especialistas sugerem que a criação deste tipo de "corredor verde" também tem vantagens práticas, além do previsto benefício ambiental.

Similares como as chamadas "paredes verdes", que funcionam como jardins verticais, geralmente compostas por diferentes tipos de plantas e muitas vezes criados por paisagistas, necessitam de sistemas de irrigação específicos, além de fertilizantes e cuidados mais intensos.

Já os "corredores" consistem em uma parede inteira coberta por um tipo único de planta trepadeira, mais resistente.

Mesmo assim há desafios.

Tom Pugh, outro autor do estudo, lista algumas das dificuldades a serem enfrentadas. "Precisamos tomar cuidado quanto às plantas: como e onde plantaremos tais tipos de vegetação, (além de garantir que) não sejam afetadas por seca, não sejam atingidas por calor excessivo e que não sofram ações de vândalos", diz.

Anne Jaluzot, de um grupo comunitário sobre plantio de árvores em áreas urbanas, diz que a estratégia tradicional, de plantar muitas árvores pequenas, não ajuda em nada para a biodiversidade, e o controle de enchentes e da poluição.

Ela diz que seria preferível se concentrar em regiões menores e nelas plantar árvores muito grandes, mesmo que em número menor. Ela também critica os "jardins verticais", mais elaborados, como uma "perda de dinheiro".

"Esses jardins verticais em geral são bonitos, mas são insustentáveis devido ao alto custo de manutenção e a necessidade de adubos. Simplesmente cobrir uma parede com plantas trepadeiras seria em geral uma solução muito melhor para prefeituras e organismos do setor", avalia.
 Fonte: UOL

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Especialistas dão dicas para decorar varandas pequenas



Com apartamentos cada vez menores, a varanda, por consequência, também diminuiu. Em geral, o que se faz é preparar a sacada para ser uma área social. Ou até transformá-la em um lugar aconchegante para despachar aquele amigo fumante. Para isso, nada melhor que misturar elementos da sala de estar com os do jardim. Assim dá para aproveitar o local mais ensolarado da casa e receber as visitas de modo despojado.

A principal regra para decorar um lugar tão pequeno é se conformar com as dimensões pequenas e não tentar colocar tudo o que deseja por lá. Segundo Danielle Martins, assistente do paisagista Roberto Riscala, o truque é facilitar a circulação entre os móveis, que devem ficar 60 cm ou 70 cm distantes entre si. “Se não cabe poltrona, põe bancos. Já fiz até uma jardineira de madeira que incluía futon. Peças dobráveis são boas, mas dão trabalho, pois têm de guardar, então acabam ficando pelo meio. O ideal é usá-las quando fizer uma festa em casa e tiver que acomodar mais pessoas do que o esperado.”

Substitua sempre que possível. Troque um sofá por um banco de 1,2 m x 60 cm que acomode duas ou três pessoas. Ou até mesmo por um futon, que é uma saída confortável, especialmente se o morador é jovem e não tem problemas para se sentar no chão. Outra dica é destinar as bordas do local para colocar as plantas. Tudo depende de quantas pessoas ocupam a área. Se tiver criança em casa, por exemplo, o morador deve colocar tela de proteção.

No mais, é preciso pensar também no tipo de planta do local. “Evite plantas pontiagudas, como fênix e iuca. Dessas não dá nem para passar perto”, explica Danielle. O piso mais indicado, por ser bonito e ir bem com vegetais, é a mistura de decks de madeira e pedriscos. Se o desenho da varanda for irregular, a melhor opção é destinar o lado mais estreito para os vasos. Por falar neles, podem ser dispostos em conjuntos com um grande, um médio e alguns pequenos. O negócio é encaixar as mudas onde couber, sempre levando em conta a demanda de luz solar. “Para colocar qualquer espécie vegetal em um espaço, é preciso conhecer também sua necessidade hídrica”, lembra o paisagista Alexandre Fang. 

Publicado por: Terra.

domingo, 12 de agosto de 2012

Unidade Casabranca Imóveis Avenida Itavuvu



Para melhor atender a demanda crescente da região norte, a Casabranca estabeleceu, há 3 anos, na Avenida Itavuvu, Nº 840, sua 3a. unidade de atendimento.

A mesma filosofia de mais de 30 anos trabalhando com credibilidade, rapidez e espírito de equipe, está presente em nossa unidade Itavuvu.
Tudo para que nossos clientes fiquem, sempre, satisfeitos!
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E para você que deseja vender ou alugar seu imóvel, dispomos de uma carteira clientes satisfeitos e o reconhecimento, por 13 anos consecutivos, como a Imobiliária mais lembrada na pesquisa "Top of Mind"


Para a Casabranca o seu sonho é sempre o Melhor Investimento


Unidade Itavuvu
Avenida Itavuvu, 840
(15) 3219-5454

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Mesas de centro viram protagonistas na sala


Parece algo supérfluo. Mas não, a mesa de centro tem papel fundamental na sala. Para escolher a peça perfeita, tem de se levar em consideração o tamanho do ambiente para que ela não fique espremida entre os sofás nem dificulte a circulação. Também se deve pensar no layout dos móveis.



Claro que a opção mais lógica é colocá-la no meio do ambiente, mas se for irregular e tiver patamares de diferentes alturas, por exemplo, podem ficar com uma poltrona de um lado e um sofá, do outro. “Se for uma sala grande, a gente divide a mesa em dois ambientes. Fica cada uma virada para um conjunto de sofás”, explica a arquiteta Andréa Prezotto, responsável pelo escritório Maria Brasil.


A função básica da mesa de centro é servir de apoio para quem está sentado no sofá. Alguns objetos decorativos como bibelôs, castiçais e cinzeiros são sempre bem-vindos, contanto que não sejam usados em excesso. Grandes livros de arte também são uma boa pedida na hora de decorar, pois as capas são chamativas, portanto, é como ter um quadro na horizontal.

Se o problema é espaço, o melhor é unir o útil ao agradável e usar a peça para armazenar itens não decorativos. “Dá para fazer gavetões escondidos. O apoio não precisa ser uma mesa, mas um baú ou uma mala. Modelos com rodízio são práticos porque podem ir de um lugar ao outro quando preciso”, afirma o arquiteto João Mansur.

Apesar do conforto que oferecem, podem não ser a opção ideal para a sala de TV. “Como as pessoas acabam apoiando o pé nela, prefiro usar um pufe”, conta a arquiteta. Mas fazem sucesso nas varandas, especialmente nas reuniões de amigos, porque é um ótimo lugar para servir bebidas e aperitivos. São indicadas também para bibliotecas e até no quarto, se houver uma área de estar. “Faz sentido usar em todo lugar que tenha sofá ou poltrona”, defende Mansur.

O material mais usado depende muito da área em que ela está inserida, do tipo de decoração do ambiente e do perfil do morador. Os mais usados, segundo Andrea, são madeira, vidro e ferro. Modelos mais rústicos que imitam toras caem bem nas varandas e em algumas salas de estar. Peças de ferro ficam melhor em áreas externas, e aquelas com tampo de vidro são para os livings e se encaixam em uma decoração moderna ou clássica.


Publicado no Terra Vida e Estilo

Cinco motivos para contratar um Gestor Imobiliário


A contratação de um profissional especializado vai muito além da segurança na negociação.

Embora a profissão de corretor de imóveis venha se consolidando a cada dia perante a sociedade, ainda há aqueles que acreditam que a transação imobiliária pode ocorrer sem a intermediação deste profissional sem riscos ao proprietário.

1) Divulgação imediata: Contratando um Gestor, ele saberá como divulgar o seu imóvel e você não terá que perder até algumas semanas para saber que estava veiculando o anúncio de forma ineficiente e no meio errado.

2) Venda em parceria. Você tentando vender é somente uma pessoa envolvida no processo. Se contratar um corretor, terá a possibilidade de ter mais de um profissional trabalhando para a realização do negócio. Isto porque os profissionais de intermediação trabalham em parceria e o seu imóvel pode ter a chance de estar nas mãos de diversos profissionais, apesar de somente um gerenciar todo o processo de venda.

3) Avaliação do perfil do cliente. Um corretor de imóveis se encarrega de fazer uma prévia seleção de quem deve ou não conhecer seu patrimônio e sua intimidade. Levar qualquer pessoa para sua casa pode sair muito mais caro do que a comissão do corretor.

4) Definição de horário de visitas. O corretor sempre irá definir a melhor hora e o melhor dia para você, para não ficar preso nos finais de semana com diversos pseudos- pretendentes, que na realidade poderão ou não visitá-lo.

5) Conhecimento da legislação. A legislação imobiliária é extensa e complexa e os contratos de compra e venda são documentos legais. Um contrato mal elaborado pode fazer com que a venda não se concretize, ou atrase seus recebimentos, ou ainda custar a você muito dinheiro em reparos e correções.


Publicado na  redimob

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

7 itens para analisar na vistoria do imóvel alugado

Anote tudo: no laudo de vistoria, inquilino e proprietário devem listar todas as condições de conservação do imóvel

A vistoria orienta o inquilino sobre como o imóvel deve estar na devolução. Aprenda como fazê-la


 Uma das cláusulas do contrato de locação diz que o inquilino deve devolver o imóvel alugado para o proprietário da mesma forma que o encontrou no início do contrato. Se a pintura era nova, será preciso pintar novamente, da mesma cor; se o carpete era novo, ou se estava limpo, será preciso mandar lavá-lo – e se houver algum dano, até trocá-lo.

Qualquer dano deverá ser reparado, mas os desgastes que já existiam antes da chegada do locatário poderão permanecer como estão. Para evitar problemas na hora da entrega das chaves, portanto, é fundamental fazer um laudo de vistoria assim que o contrato é firmado.

No laudo de vistoria, inquilino e proprietário devem listar todas as condições de conservação do imóvel, como o estado da pintura, do piso, do carpete, das portas e de eventuais móveis, além de fotografar cada detalhe. Esse laudo se torna parte integrante do contrato de locação, e é baseado nele que o inquilino vai ajeitar o imóvel para a entrega, quando for embora. Mas o que exatamente deve ser observado? Confira a seguir um check list com 7 itens que devem estar presentes na vistoria do imóvel alugado:

1 Pintura: especifique com que cor e tipo de tinta as paredes, tetos, portas e janelas da casa estão pintados e qual é o estado da pintura;

2 Fechaduras e trincos: sinalize o estado de conservação e funcionamento de todos os trincos e fechaduras da casa;

3 Hidráulica: abra todas as torneiras e cheque o escoamento em todos os pontos de água do imóvel;

4 Pisos, azulejos e revestimentos: documente o tipo de piso e revestimento de todos os cômodos e o estado de conservação de cada um deles; nas áreas molhadas que tiverem azulejo na parede, faça a mesma coisa;

5 Parte elétrica: acenda as luzes, teste todas as tomadas e verifique o quadro de luz para documentar o funcionamento e estado de conservação da rede elétrica;

6 Vidros: é importante notar se os vidros das janelas estão em bom estado, bem como se as janelas estão abrindo e fechando normalmente; registre qualquer trinco ou rachadura que encontrar;

7 Mobília: caso o imóvel possua algum móvel, como armários, estantes, gabinetes etc., certifique-se de inserir no laudo de vistoria o estado de conservação de cada um deles, bem como o funcionamento de puxadores e dobradiças, no caso de portas de armários, gabinetes e afins.

Se depois da vistoria o inquilino encontrar algum problema estrutural, como um entupimento do prédio que afetou os canos do apartamento, ou mesmo uma infiltração, que não pôde ser identificado na hora de fazer o laudo inicial, a responsabilidade pelo conserto é do proprietário. Nesse caso, ou o locador paga o conserto, ou abate o valor do aluguel.


Publicado na  Exame.com por imovelweb

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Móveis coloridos renovam a decoração

Cores chamativas destacam o mobiliário, mas não devem ser usadas em exagero, já que podem prejudicar a harmonia do ambiente

Muitas são as formas de trazer irreverência para a decoração dos ambientes da casa. Usar móveis coloridos é uma delas. Com apelo pop e descolado, o investimento em cores chamativas pode trazer novos ares aos espaços. E é possível abusar do colorido não apenas nos detalhes – bibelôs e almofadas – mas também em armários, cômodas e até mesmo em guarda-roupas.

As portas de vidro em amarelo brilhante do guarda-roupa oferecem novos ares ao quarto e não prejudicam a harmonia do espaço




Mas ao colorir a casa, tenha cuidado para manter a harmonia dos espaços. “Cores fortes se destacam e criam ambientes agitados. Por isso, o melhor é inseri-las em locais que precisem de interação, como salas, cozinhas gourmet e livings”, afirma Daniela Colnaghi, designer de interiores. Desse modo, o efeito gerado por móveis com tonalidades vibrantes afasta seu uso em quartos, escritórios e salas de leitura, ambientes que precisam de tranquilidade.


Durante a escolha dos móveis coloridos, é importante lembrar que os selecionados devem ser aqueles cujo propósito seja o destaque. Na cozinha, por exemplo, pode ser interessante investir em armários e tampos de pia com cores fortes. Quanto ao tamanho dos móveis, a decisão final deverá levar em conta o espaço disponível, já que um mobiliário grande ficará melhor posicionado em locais amplos.

Ao pensar nas cores, a dica para evitar erros na harmonização é recorrer a bases neutras (branco, cinza e bege), pontuando o colorido nos móveis de destaque e espalhando tons surtons nos itens decorativos. “Quanto mais tonalidades diferentes o ambiente tiver, mais carregado ficará. Desse modo, o colorido precisa ser usado com moderação”, afirma Iara Kílaris, designer de interiores. “Para manter a harmonia, saiba ponderar as combinações e evite misturar, por exemplo, estantes amarelas com poltronas verdes”, diz Iara.

Como a bancada da pia é o elemento central da cozinha gourmet da Millo, nada melhor do que o uso de cores fortes para destacá-la.
Charmosa, a mesa laranja consegue manter a harmonia do espaço sem sobrecarregá-lo .
O arquiteto Allan Malouf usou tons pastel na suite do Bruno Senna e recorreu ao amarelo para revestir o aparador.
O fogão vermelho da Bertazzoni se destaca na cozinha e garante o aquecimento do ambiente com sua tonalidade intensa.

 O cuidado com a estética do ambiente deve ser levado em conta principalmente em espaços integrados. “Casos assim aumentam ainda mais a exposição do mobiliário e, se a mesma tonalidade for usada na decoração, o local ficará sobrecarregado“, diz Daniela. Segundo as designers, as cores mais indicadas na hora de decorar os espaços são vermelho, berinjela, verde-azulado, cinza e amarelo.

Publicado por  Bruna Bessi , iG São Paulo

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

8 passos para decorar o quarto do bebê

 

 

Confira como montar um quarto de bebê lindo, funcional e prático de manter

 

 São Paulo - A chegada do primeiro filho é um marco na vida dos casais. Dentre tantas outras coisas, uma das maiores preocupações nesse momento é preparar o quarto para a chegada do bebê. Os pais têm vários meses para preparar tudo, mas às vezes a falta de experiência no assunto pode prejudicar na hora da escolha dos móveis e de decorar este ambiente. 

 

O fundamental é que o quarto seja seguro e funcional. Nem sempre as opções mais caras e bonitas são as melhores. De nada adianta ter um berço caro, se ele tiver várias quinas pontiagudas ou ainda se ele não for de fácil limpeza. Então vamos às dicas para você preparar um quarto perfeito para seu bebê:

1 Evite exageros. Quanto maior a quantidade de cortinas, véus e panos em geral, maior a quantidade de ácaros e pó, o que pode prejudicar a saúde do bebê.

2 Escolha um revestimento no chão facilmente lavável, que não acumule poeira e que permita a limpeza rápida.

3 Deixe espaço livre para a passagem, pois muitas vezes você acordará a noite e com sono para atender o bebê e pode ser surpreendido com algo no caminho.

4 Compre móveis funcionais e pense no possível uso deles no futuro. Evite comprar produtos temáticos, pois isso atrapalha o emprego de nova funcionalidade para o móvel quando seu filho crescer.

5 O berço e a cômoda-trocador são peças essenciais e por isso devem ser muito bem escolhidas. A cômoda-trocador, por exemplo, além de guardar as roupas servirá também nos primeiros meses para a troca de fraldas e roupas no bebê.

6 Uma poltrona para amamentar não é extremamente necessária, mas pode trazer charme ao quarto, além de facilitar a proximidade entre a mãe e o bebê.

7 Abuse dos tons pastéis. Seja na parede, no enxoval ou nos móveis, eles trazem calma para o bebê, e para você também. Evite cores fortes ou desenhos de personagens nas paredes, isso pode agitar a criança.

8 Por fim, abajures são ótimos aliados, uma vez que deixa o quarto com uma iluminação mais baixa, para o bebê relaxar e também permite que você tenha melhor visibilidade para circular pelo quarto.

 

Publicado na Exame.com