quinta-feira, 18 de abril de 2013

Imóveis: um ótimo investimento para 2013


Comprar imóveis para investimento sempre foi um ótimo negócio historicamente. Mesmo com uma grande valorização do metro quadrado nos últimos anos, 2013 continua sendo um ótimo momento para as pessoas que pensam em comprar um imóvel.



As pessoas que compraram imóveis nos últimos quatro anos conseguiram uma valorização em torno 80% com o aquecimento do mercado imobiliário. Diversas foram as causas para este aquecimento: aumento do poder aquisitivo da população brasileira, diminuição dos juros e os incentivos pontuais do governo como o programa Minha Casa Minha Vida.

Mas o fator principal desta mudança, sem dúvida, foi a disponibilidade de crédito no mercado e o aumento do prazo para pagamento das parcelas. Em muitos casos, o valor de uma prestação do financiamento é o mesmo, ou até mesmo menor, do que a parcela de um aluguel. A diferença está na ótima sensação de estar construindo um patrimônio e não pagando um simples aluguel.

O ano de 2012 foi marcado pela diminuição histórica da Selic. Ao mesmo tempo que está baixa impactou positivamente a taxa de juros do crédito imobiliário, puxando o valor para baixo, o fato de o mercado financeiro remunerar investidores com rendimentos mensais menores, despertou ainda mais os olhos de potenciais investidores que viram nos imóveis a possibilidade de rendimentos anuais na casa dos dois dígitos, diferente da média de 6 a 8% de remuneração de um CDB no banco, por exemplo.

Os fundos imobiliários também atraíram muito a atenção de pessoas que estão em busca de boas rentabilidades. Cada vez mais estruturados e profissionalizados, estes fundos contam ainda com a isenção de imposto de renda para seus cotistas, o que deixa a rentabilidade de bons projetos, ainda mais interessante.

A compra de imóveis para locação, também está em alta. Ao mesmo tempo que um proprietário de imóvel tem ganhos em torno de 0,5% mês, o imóvel ainda conta com a sua valorização anual, que em 2012, ficou na casa dos 16% na média nacional.

Para quem ainda não comprou um imóvel e que pretende comprar em breve, a boa notícia é que ainda haverá boas oportunidades no mercado. O Brasil conta com uma demanda reprimida de mais ou menos 1,5 milhão de novas famílias por ano de potenciais compradores.

A disponibilidade de crédito no mercado faz com que as incorporadoras criem cada vez mais projetos diferenciados, para diferentes públicos, muitas vezes em regiões novas que sofrerão uma boa valorização com o tempo.

É válido lembrar que o Brasil é a sexta maior economia do mundo. Porém, em 2012, o valor médio do metro quadrado no país foi apenas o 64º maior do mundo. Ou seja, temos uma janela muito positiva para valorização.

O fato de o nosso país estar próximo de grande eventos esportivos como Copa do Mundo e Jogos Olímpicos, faz com que inúmeros investimentos de infraestrutura sejam realizados nas principais capitais brasileiras, consequentemente valorizando as regiões do entorno onde surgirão estas novas benfeitorias.

Para aquelas pessoas que planejam adquirir imóvel, é importante lembrar que é importante o auxílio de um profissional cadastrado ao Creci de seu estado. Como também é imprescindível estar a par da saúde financeira da construtora a qual estão comprando o imóvel e ter uma boa percepção da valorização e desenvolvimento da região em que estão comprando este bem.

Historicamente a compra de imóvel é muito positiva e milhares de pessoas, em todo o mundo, ganham boa quantidade de dinheiro com este tipo de investimento. Como dizem o antigo ditado “quem compra imóvel ou terra, não erra”.

Publicado no Administradores.com.br 
Por Diogo Schroeder Horn
Empresário e associado do Instituto de Estudos Empresariais (IEE) 

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Falta de espaço favorece a volta das camas tradicionais


Projeto da designer Iara Santos: a cama de design italiano recebeu revestimento em couro e detalhes em dourado que a tornam mais elegante


O móvel retomou seu posto nos quartos, mas agora está mais moderninho, com propostas de design mais clean e aconchegante

 
A cama box surgiu e logo virou febre. Prática, rapidamente se tornou queridinha e, durante muito tempo, foi destaque nos quartos. Mas como todo reinado chega ao fim, agora, quem reassume seu antigo posto é a cama tradicional. Ela voltou com tudo na decoração e é, cada vez mais, sugerida em projetos residenciais.

Segundo a arquiteta Estela Netto, a adesão às tradicionais camas em detrimento do modelo box se dá pelo fato de os quartos estarem cada vez menores. "A cama box, que é um móvel bastante volumoso, costumo até brincar que parece um bolo de casamento, prejudica o layout do dormitório, ocupando muito espaço. Além disso, as camas com colchão são mais confortáveis, já que as pessoas, ao se sentarem, ficam numa altura agradável", conta.

As antigas camas voltaram, mas a proposta é nova, mais adequada à vida moderna e aos espaços mais econômicos. "As camas agora têm um design mais limpo, simples. A atenção se volta à cabeceira e não ao móvel em si", ressalta Estela. A design de interiores Iara Santos concorda e dá um exemplo prático: "Em um dos meus projetos, usei uma cama flutuante, pois os pés ficavam recuados. Ela era tradicional, mas o revestimento em couro muito nobre e o colchão alto e confortável, com um cobre-leito tipo envelope, davam o toque moderno".

Além de couro, pode-se ainda lançar mão de outros revestimentos para a cama antiga ganhar ares mais atuais. "Camurça, couro sintético, veludo e também laca ou madeira. Esses materiais deixam a cama mais bela e imponente", garante Iara. E Estela também tem dicas: "A cabeceira e o restante desse móvel podem ser estofados ou laminados. Esses revestimentos dão mais charme e aconchego às camas".

Projeto da arquiteta Estela Netto: a cama tem design mais clean e sóbrio, harmonizando com o ambiente contemporâneo, que prioriza tons pastéis e neutros


Publicado no Bonde

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Aluguel em andamento com aniversário em abril subirá 8,06%


Esse é o percentual acumulado em 12 meses pelo IGP-M, indicador que corrige cerca de 90% dos contratos de locação do Pai.


Os contratos de aluguel com aniversário em abril e que estão atrelados à variação do IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) serão reajustados em 8,06%. Esse é o percentual acumulado do indicador no período de 12 meses, de abril de 2012 a março de 2013.

Estima-se, no mercado, que o IGP-M corrija em torno de 90% dos contratos de locação. Para facilitar a atualização do aluguel, o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) divulga tradicionalmente um fator de reajuste, que deve ser multiplicado pelo valor do aluguel. Em abril, ele é de 1,0806.

Assim, se o aluguel vigente no período de abril de 2012 a março deste ano foi de R$ 1.200,00, o aluguel de abril de 2013 será o resultado da multiplicação de R$ 1.200,00 pelo fator 1,0806, o que dará R$ 1.296,72 a ser pago no fim de abril ou no início de maio deste ano. O novo valor terá validade de 12 meses. 

Fatores de Reajustes de aluguel 

- Contrato com aniversário em maio de 2012 e pagamento em junho de 2012: 1,0365
 - Contrato com aniversário em junho de 2012 e pagamento em julho de 2012: 1,0426
- Contrato com aniversário em julho de 2012 e pagamento em agosto de 2012: 1,0514
- Contrato com aniversário em agosto de 2012 e pagamento em setembro de 2012: 1,0667
- Contrato com aniversário em setembro de 2012 e pagamento em outubro de 2012: 1,0772
- Contrato com aniversário em outubro de 2012 e pagamento em novembro de 2012: 1,0807
- Contrato com aniversário em novembro de 2012 e pagamento em dezembro de 2012: 1,0752
- Contrato com aniversário em dezembro de 2012 e pagamento em janeiro de 2013: 1,0696
- Contrato com aniversário em janeiro de 2013 e pagamento em fevereiro de 2013: 1,0782
- Contrato com aniversário em fevereiro de 2013 e pagamento em março de 2013: 1,0791
- Contrato com aniversário em março de 2013 e pagamento em abril de 2013: 1,0829
- Contrato com aniversário em abril de 2013 e pagamento em maio de 2013: 1,0806

Publicado no SECOVI-SP